Declaração do amor

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Muito se fala em amor, mas pouco se reflete e explica-se sobre ele. Logo ele, que inspira os humanos a escreverem romances, poemas; a compor canções... Ele, que é ora alegria, ora tormento; é um assunto presente desde a infância até velhice. E está tão atrelado a outros sentimentos e emoções que perpassam a vida. 

Está sempre presente de alguma forma nas relações que estabelecemos uns com os outros; sabe-se que ele existe e que ao mesmo são atribuídas características nobres. Não obstante, quando se depara com a pergunta “O que é o amor?” são imprecisas e vagas as respostas à pergunta. Geralmente, o amor é definido como um “não sei o quê”. Pensa-se que isso se deva a complexidade do conceito e a infinidade de ideias – ou precariedade delas – que esta palavra suscita.

 É bem verdade que existem inúmeros tipos de amor - aqui, falar-se-á em amor romântico. Pensa-se que este é uma energia que permeia as relações e que faz com que se busque o outro para perto de si. O amor é uma eterna busca por encontrar no outro aquilo que se é; por fazer do outro um ser humano melhor. É a busca por completar a subjetividade de alguma forma. É o modo de ser no outro aquilo que não se é; é a sintonia plena entre corpo e alma. São duas pessoas ao descobrir que, juntas, têm benefícios mútuos em suas vidas.

                Mas, acima de tudo, é a busca por algo que ainda não foi descoberto...

Autora: Viviane Peter Casser
CRP: 07/24449

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