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O Trabalho de Conclusão de Curso feito pelo terapeuta ocupacional Claudemir fala sobre a capacitação de muitos profissionais da área da saúde que atendem aos povos indígenas ( kaingangs , neste casos) em suas respectivas aldeias. Através do texto, o autor propõe questionamentos sobre como esses profissionais estão preparados. Será que ele realmente tem conhecimento suficiente da cultura indígena para trabalhar com os povos originários adequadamente? Tudo isso o texto aborda de um modo bem claro. Até onde que as enfermeiras (os) e medicas (os) fazem nas aldeias indígenas está "certo"? Será que há muita coisa a ser aprimorada? E o trabalho do psicólogo? Como deve ser? Todos nós sabemos que a cultura indígena tem princípios, valores e crenças muito diferentes da nossa; é o oposto do que os "brancos" fazem. A questão cultural é muito importante quando vamos trabalhar com outras etnias. O que é "certo", valorizado e reforçado em nossa cultura pode não ser

O presente trabalho é resultado de um estágio desenvolvido dentro da ênfase de Psicologia dos Processos Educativos e Desenvolvimento Humano do curso de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande – FURG. O trabalho foi realizado dentro no âmbito da Psicologia Educacional/ Escolar, no Núcleo de Assistência Estudantil da FURG (NAE – FURG). Inicialmente, será realizada a descrição do local de estágio, baseada nas percepções da estagiária e em coleta de informações. A seguir, será feito o relato das atividades desenvolvidas entre o período de abril de 2013 e janeiro de 2014. Por fim, realizar-se-á uma correlação entre a teoria e a prática. Também será feito um relato de caso. Descrição do local de estágio O Núcleo de Assistência Estudantil (NAE) localizava-se junto ao prédio do Centro de Convivência da FURG. Era um órgão vinculado a Pró Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE – FURG) e tinha como objetivos: Acompanhar os estudantes contemplados nos subprogramas de ali

Muitos hão de me perguntar com qual intuito escrevo estes textos... Eu responderia que é com a humilde intenção de levar um pouco de informação acerca de saúde mental às pessoas. Quem costuma ler meus textos percebe que alguns escrevi ao longo de minha graduação, mas agora têm saído alguns escritos novos... Hoje escolhi escrever um pouco sobre autoestima, uma vez que este é um tema de grande importância para a saúde mental. De modo geral, quando falamos em autoestima logo pensamos em estética, bem-estar, em beleza. Também está relacionado a isto, mas é muito mais. De acordo com a Psicologia, a autoestima está ligada aos pensamentos e crenças que temos em relação a nós mesmos, está ligado ao valor que acreditamos possuir e está diretamente atrelado ao nosso bem-estar. A autoestima influencia (e muito!) nossas atitudes e o modo pelo qual nos relacionamos com os outros. Por exemplo: uma pessoa com autoestima baixa pode falar baixo e ter dificuldade em um momento que precise falar em

Conquistei meu diploma que concedeu-me o posto de psicóloga há aproximadamente 2 anos e 10 meses. No entanto, quando se finaliza uma graduação, a busca por conhecimento não finda. Ultimamente, tenho estudado um pouco sobre inteligência emocional. Por ser uma temática bastante atual e de muita relevância para a sociedades ,decidi escrever um pouco acerca deste assunto. A inteligência emocional está relacionada à capacidade de reconhecer nossos sentimentos e emoções, identificá-los e saber lidar adequadamente com os mesmos. Estudos levam a crer que pessoas que sabem lidar com suas emoções obtém mais sucesso em seus relacionamentos e também são mais empáticos com sentimentos e emoções dos outros Mas quando e como se desenvolve a inteligência emocional? Como muitas outras habilidades, a inteligência emocional desenvolve-se desde que a criança está no útero da mãe (sabe-se há muito acerca da importância de conversar com a criança ao longo da gestação). Durante a infância propriame

Para se viver em uma sociedade organizada, desde o início de nossa civilização, fora necessário estabelecer leis e regras de moral, as quais todos os seres  humanos devem obedecer para serem no grupo social em que estão inseridos. Todas essas leis e códigos de ética tem por finalidade facilitar a convivência entre os homens, para que todos possa viver com igualdade, justiça e honra. Entretanto, torna-se cada vez mais frequente em nosso dia-a-dia casos de pessoas que cometem desde pequenos delitos até crimes mais graves. A partir daí, quem infringi a lei "cai na boca do povo" e é alvo de muitas críticas e dos mais diversos tipos de julgamento: "Como uma pessoa teve a coragem de fazer isso?", "Que horror o que ele fez!" Estes são comentários frequentes que se ouvem a respeito de quem infringi uma lei ou comete algum erro que abale sua moral. Julgar é inerente a existência humana, ou seja, todos nós julgamos os outros de acordo com nossas crenças e v

Tudo o que queríamos, em quase todos os momentos de nossas vidas, é  que o tempo parasse ou que tivéssemos o comando dele, não é mesmo? Desejamos que o tempo parasse no final de semana, num jantar romântico, num parque de diversões... Seria tudo de bom!! Em contrapartida, gostaríamos que o tempo acelerasse, andasse muito depressa, "voasse" quando estamos naquela aula chata de "Epistemologia Filosófica", no momento em que estamos imersos de tédio e em inúmeras outras situações abomináveis dessa vida cotidiana cheia de regras. Já dizia Einstein: o tempo passa de acordo com a relatividade da situação em que nos encontramos. Existe até fórmula matemática para explicar isso. Logo, quando estamos em um momento de lazer, o tempo parece que não existe, mas ele passa muito rápido. Essa frase, aqui neste texto, instauraria uma ambiguidade, uma contradição. Pelo fato de gostarmos demais do que estamos fazendo, nem pensamos no tempo, mas ele não pára, comprovação da teori